quarta-feira, 11 de julho de 2018

RODAS DE SENTIMENTOS


REGRAS DOS ENCONTROS DE TREINAMENTO E  RODAS DE COVERSA


Em nosso encontros de treinamento e também de ajuda, primamos sempre por algumas regras importantes:


Falar de si sempre na 1ª Pessoa. 

Ouvir respeitosamente e permitir que o outro fale. 

Respeitar o sigilo das conversas.

Comunicar o desconforto e pedir ajuda. 

Pedir a palavra. 

Não há sentimento errado. 

Sempre se colocar no lugar do outro.. 

Evitar julgamento. 

Não interferir e nem dar conselhos na experiência do outro. 

Manter o clima de ameaça zero. Aceitação plena.


Encontros de leitura e exploração vivencial dos personagens do livro Estação Amizade.
ONG Alfa-ômega. São Vicente SP. 2020-2021-2022


DIANTE DO OUTRO


Toda mudança deve ser espontânea, partindo sempre do outro e não das expectativas e soluções que nós alimentamos para vivências que não nossas.


Aconselhamento diretivo para a mudança de comportamento do outro é uma prova de que não nos sintonizamos com o universo íntimo das pessoas que querermos ajudar. Mudando a abordagem para a não diretividade, com empatia, permitindo que o outro tome suas decisões e faça suas escolhas, teremos sintonia e mais confiança numa possível transformação. 

Ao questionarmos o que se passa com o outro, já damos um sinal de que podemos ajudar sem ameaça ou qualquer expectativa condicional de mudança. As pessoas só mudam quando elas querem mudar e isso deve ser sempre levando em conta na oferta e ação de ajuda.


Falar menos e ouvir mais é uma ótima indicação de que a nossa ajuda pode ser importante e decisiva na harmonização de quem, de alguma forma, nos pede socorro. 

Observe os sentimentos que estão escondidos nas palavras e deixe fluir naturalmente a conversa e as impressões mútuas.

Poucos minutos de uma conversa e até mesmo alguns segundos de uma troca compreensiva de olhares, dá uma outra dimensão tempo e duração das coisas. É uma conexão natural e transformadora, embora quase imperceptível.

Sofrimento pode, sim, ser explicado, mas precisa antes ser aceito e acolhido de tal forma que não seja visto como uma experiência absurda e sem sentido.


TREINAMENTO DE RESPOSTAS COMPREENSIVAS


Percebendo a necessidade e ampliar a habilidade de escuta e controlar o impulsivo discursivo, é possível treinar as nossas RESPOSTA SCOMPREENSIVASS, observando o que ouvimos e nos concentrando nos sentimentos e emoções de quem fala.


O QUE VOCÊ ESTÁ SENTINDO



RESPONDA DO SEU JEITO IDENTIFICANDO OS SENTIMENTOS

Lembrando que ao vivenciar a aceitação,  não existem mais sentimentos ruins ou errados, mas apenas sentimentos.


1. Ontem recebi um telefonema que me deixou desequilibrado: está confuso, apreensivo, sente medo e preocupação?

2. Às vezes acho que as pessoas são cruéis e insensíveis: sente-se desrespeitado? Está magoado!

3. Faço sempre tudo certo, me esforço e as pessoas não enxergam isso: Gostaria de ser mais reconhecido pelo seu esforço!

4. Perdi a vontade de viver. Não vale a pena: Está desanimado. Como gostaria que fosse sua vida? 

5. Não consigo mudar nem melhorar o meu jeito. Isso me irrita: Acha que não tem se esforçado muito para isso.

6. Meus amigos não são meus amigos. Estou sempre sozinho: Sou incapaz para manter uma amizade duradoura.


Cada uma dessas falas têm uma grande diversidade de sentimentos e razões para compreender o nosso comportamento e também o do outro.


  ENCONTROS DE EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL ORGANIZADOS EM 2022 PELA EQUIPE GESTORA DA E.E MARGARIDA PINHO RODRIGUES  SV-SP

*

OS ENCONTROS PODEM SER COMPOSTOS DE FORMA MISTA, 
COM ALUNOS DO FUNDAMENTAL E MÉDIO.  


  TEMAS DE AUTOCONHECIMENTO  PARA COMUNICAÇÃO DOS  SENTIMENTOS





ESCUTAR  O OUTRO E TAMBÉM SE OUVIR


Toda mudança deve ser espontânea, partindo sempre do outro e não das expectativas e soluções que nós alimentamos para vivências que não nossas.


Aconselhamento diretivo é uma prova de que não nos sintonizamos com o universo íntimo das pessoas que querermos ajudar. Mudando a abordagem para a não diretividade, com empatia, teremos sintonia e mais confiança numa possível transformação. 


Ao questionarmos o que se passa com o outro, já damos um sinal de que podemos ajudar sem ameaça ou qualquer expectativa condicional de mudança. As pessoas só mudam quando elas querem mudar e isso deve ser sempre levando em conta na oferta e ação de ajuda.


Falar menos e ouvir mais é uma ótima indicação de que a nossa ajuda pode ser importante e decisiva na harmonização de quem, de alguma forma, nos pede socorro. Observe os sentimentos que estão escondidos nas palavras e deixe fluir naturalmente a conversa e as impressões mútuas.


Poucos minutos de uma conversa e até mesmo alguns segundos de uma troca compreensiva de olhares, dá uma outra dimensão tempo e duração das coisas. É uma conexão natural e transformadora, embora quase imperceptível.


Sofrimento pode, sim, ser explicado, mas precisa antes ser aceito e acolhido de tal forma que não seja visto como uma experiência absurda e sem sentido.





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