REGRAS DOS ENCONTROS DE TREINAMENTO E RODAS DE COVERSA
Em nosso encontros de treinamento e também de ajuda, primamos sempre por algumas regras importantes:
Falar de si sempre na 1ª Pessoa.
Falar de si sempre na 1ª Pessoa.
Ouvir respeitosamente e permitir que o outro fale.
Respeitar o sigilo das conversas.
Comunicar o desconforto e pedir ajuda.
Pedir a palavra.
Não há sentimento errado.
Sempre se colocar no lugar do outro..
Evitar julgamento.
Não interferir e nem dar conselhos na experiência do outro.
Manter o clima de ameaça zero. Aceitação plena.
DIANTE DO OUTRO
Aconselhamento diretivo para a mudança de comportamento do outro é uma prova de que não nos sintonizamos com o universo íntimo das pessoas que querermos ajudar. Mudando a abordagem para a não diretividade, com empatia, permitindo que o outro tome suas decisões e faça suas escolhas, teremos sintonia e mais confiança numa possível transformação.
Ao questionarmos o que se passa com o outro, já damos um sinal de que podemos ajudar sem ameaça ou qualquer expectativa condicional de mudança. As pessoas só mudam quando elas querem mudar e isso deve ser sempre levando em conta na oferta e ação de ajuda.
Falar menos e ouvir mais é uma ótima indicação de que a nossa ajuda pode ser importante e decisiva na harmonização de quem, de alguma forma, nos pede socorro.
Observe os sentimentos que estão escondidos nas palavras e deixe fluir naturalmente a conversa e as impressões mútuas.
Poucos minutos de uma conversa e até mesmo alguns segundos de uma troca compreensiva de olhares, dá uma outra dimensão tempo e duração das coisas. É uma conexão natural e transformadora, embora quase imperceptível.
Sofrimento pode, sim, ser explicado, mas precisa antes ser aceito e acolhido de tal forma que não seja visto como uma experiência absurda e sem sentido.
Toda mudança deve ser espontânea, partindo sempre do outro e não das expectativas e soluções que nós alimentamos para vivências que não nossas.
Aconselhamento diretivo é uma prova de que não nos sintonizamos com o universo íntimo das pessoas que querermos ajudar. Mudando a abordagem para a não diretividade, com empatia, teremos sintonia e mais confiança numa possível transformação.
Ao questionarmos o que se passa com o outro, já damos um sinal de que podemos ajudar sem ameaça ou qualquer expectativa condicional de mudança. As pessoas só mudam quando elas querem mudar e isso deve ser sempre levando em conta na oferta e ação de ajuda.
Falar menos e ouvir mais é uma ótima indicação de que a nossa ajuda pode ser importante e decisiva na harmonização de quem, de alguma forma, nos pede socorro. Observe os sentimentos que estão escondidos nas palavras e deixe fluir naturalmente a conversa e as impressões mútuas.
Poucos minutos de uma conversa e até mesmo alguns segundos de uma troca compreensiva de olhares, dá uma outra dimensão tempo e duração das coisas. É uma conexão natural e transformadora, embora quase imperceptível.
Sofrimento pode, sim, ser explicado, mas precisa antes ser aceito e acolhido de tal forma que não seja visto como uma experiência absurda e sem sentido.
Poucos minutos de uma conversa e até mesmo alguns segundos de uma troca compreensiva de olhares, dá uma outra dimensão tempo e duração das coisas. É uma conexão natural e transformadora, embora quase imperceptível.
Sofrimento pode, sim, ser explicado, mas precisa antes ser aceito e acolhido de tal forma que não seja visto como uma experiência absurda e sem sentido.
TREINAMENTO DE RESPOSTAS COMPREENSIVAS
Percebendo a necessidade e ampliar a habilidade de escuta e controlar o impulsivo discursivo, é possível treinar as nossas RESPOSTA SCOMPREENSIVASS, observando o que ouvimos e nos concentrando nos sentimentos e emoções de quem fala.
O QUE VOCÊ ESTÁ SENTINDO
RESPONDA DO SEU JEITO IDENTIFICANDO OS SENTIMENTOS
Lembrando que ao vivenciar a aceitação, não existem mais sentimentos ruins ou errados, mas apenas sentimentos.
1. Ontem recebi um telefonema que me deixou desequilibrado: está confuso, apreensivo, sente medo e preocupação?
2. Às vezes acho que as pessoas são cruéis e insensíveis: sente-se desrespeitado? Está magoado!
3. Faço sempre tudo certo, me esforço e as pessoas não enxergam isso: Gostaria de ser mais reconhecido pelo seu esforço!
4. Perdi a vontade de viver. Não vale a pena: Está desanimado. Como gostaria que fosse sua vida?
1. Ontem recebi um telefonema que me deixou desequilibrado: está confuso, apreensivo, sente medo e preocupação?
2. Às vezes acho que as pessoas são cruéis e insensíveis: sente-se desrespeitado? Está magoado!
3. Faço sempre tudo certo, me esforço e as pessoas não enxergam isso: Gostaria de ser mais reconhecido pelo seu esforço!
4. Perdi a vontade de viver. Não vale a pena: Está desanimado. Como gostaria que fosse sua vida?
5. Não consigo mudar nem melhorar o meu jeito. Isso me irrita: Acha que não tem se esforçado muito para isso.
6. Meus amigos não são meus amigos. Estou sempre sozinho: Sou incapaz para manter uma amizade duradoura.
Cada uma dessas falas têm uma grande diversidade de sentimentos e razões para compreender o nosso comportamento e também o do outro.
6. Meus amigos não são meus amigos. Estou sempre sozinho: Sou incapaz para manter uma amizade duradoura.
Cada uma dessas falas têm uma grande diversidade de sentimentos e razões para compreender o nosso comportamento e também o do outro.
ENCONTROS DE EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL ORGANIZADOS EM 2022 PELA EQUIPE GESTORA DA E.E MARGARIDA PINHO RODRIGUES SV-SP
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OS ENCONTROS PODEM SER COMPOSTOS DE FORMA MISTA,
COM ALUNOS DO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
TEMAS DE AUTOCONHECIMENTO PARA COMUNICAÇÃO DOS SENTIMENTOS
ESCUTAR O OUTRO E TAMBÉM SE OUVIR
Aconselhamento diretivo é uma prova de que não nos sintonizamos com o universo íntimo das pessoas que querermos ajudar. Mudando a abordagem para a não diretividade, com empatia, teremos sintonia e mais confiança numa possível transformação.
Ao questionarmos o que se passa com o outro, já damos um sinal de que podemos ajudar sem ameaça ou qualquer expectativa condicional de mudança. As pessoas só mudam quando elas querem mudar e isso deve ser sempre levando em conta na oferta e ação de ajuda.
Falar menos e ouvir mais é uma ótima indicação de que a nossa ajuda pode ser importante e decisiva na harmonização de quem, de alguma forma, nos pede socorro. Observe os sentimentos que estão escondidos nas palavras e deixe fluir naturalmente a conversa e as impressões mútuas.
Poucos minutos de uma conversa e até mesmo alguns segundos de uma troca compreensiva de olhares, dá uma outra dimensão tempo e duração das coisas. É uma conexão natural e transformadora, embora quase imperceptível.
Sofrimento pode, sim, ser explicado, mas precisa antes ser aceito e acolhido de tal forma que não seja visto como uma experiência absurda e sem sentido.
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